quinta-feira, 2 de outubro de 2014

MORDENDO A ISCA DA PROVOCAÇÃO


Por que o movimento gay vive tentando se autoafirmar num comportamento implicante e provocativo numa sociedade que entende essa questão como algo de foro íntimo? Para quê revelar-se publicamente em beijaços, nudismos e manifestações que parecem mais campanha utilizando mentes imbecilizadas como marionetes de partidos políticos que implantam na cabeça dessas pessoas que o mundo é contra eles tentando criar uma nova classe na sociedade, caracterizando separatismo e preconceito?Os discursos ideológicos equivocadamente defendem o que chamam de "diversidade sexual", sendo que há apenas dois gêneros.

Esses dias um rapaz gay foi tema numa reportagem de programa policial na televisão. Ele contava que de madrugada, voltando para casa, foi abordado por dois bandidos que o assaltaram e o feriram. O rapaz logo ligou o fato à homofobia, dizendo que fizeram isso com ele, porque era gay.  O foco se desviou dos criminosos para uma questão pessoal. Os bandidos fizeram isso, porque são bandidos, assaltantes, criminosos. O delegado responsável pelo caso foi cauteloso em julgar o fato como crime de homofobia. Segundo o que declarou, vários fatores podem ter contribuído para isso, principalmente pela região onde  o  assalto ocorreu, considerada perigosa, o que se agrava pelas condições de iluminação no local e a hora em que aconteceu o assalto.
O problema é que o ativismo gay tem pregado que quando um homossexual é agredido, o fato ocorre por homofobia, e os gays incorporam essa mentalidade a ponto de qualquer incidente que ocorra, como acontece com qualquer pessoa, tenha uma configuração e um tratamento especial. O que temos observado atualmente são as provocações que o movimento faz, como em ato de rebeldia, quando alguma opinião genérica sobre o caso é colocada. Vários setores da sociedade são pressionados pelo ativismo para dar uma resposta ao que julgam ser homofobia.
Diz o ditado que “macaco velho não põe a mão em cumbuca”, mas quem morde a isca se compromete. O recente episódio envolvendo o candidato Levy Fidelix foi o estopim para novas manifestações – diga-se de passagem -  desproporcionais ao comentário do político que revelou o que ele pensa, assim como grande parte da sociedade. O candidato foi xingado e ofendido em sua honra, sendo chamado de lixo, esgoto, entre outros xingamentos de ordem pessoal, não ideológica, que ganharam repercussão. Aliás,  não há contra-argumentos para a declaração do político, a não ser xingá-lo, rotulá-lo, desqualificá-lo.  



A sexualidade é algo íntimo, e não diz respeito a ninguém. O que ocorre é que as provocações resultam sempre em resposta nem sempre agradável aos provocadores que tentam impor a relação homoafetiva como um novo modelo de família, que foge terminantemente de seu conceito fundamental. Levy Fidelix, antes de dizer o que disse, alertou sobre a  pergunta feita pela ativista Gay Luciana Genro. “Você não era para tocar nesse assunto comigo. Falar de economia, tudo bem.” Ele sabia que não ia negar suas convicções só porque estava na televisão.
É assim que tentam “amordaçar” moralmente as pessoas. Muitos deixam de emitir opinião ou dizer que “não é a favor nem contra”, apenas para não se desgastar. É um movimento que usa uma suposta vitimização para justificar seus comportamentos agressivos e desrespeitosos. A negação de opiniões por receio de represálias não é característico de pessoas honestas em suas convicções. Por outro lado, classificar opinião contrária sobre o tema como homofobia é precipitação se não for levado em conta o que de fato se configura homofobia.
Cada pessoa tem o direito de fazer o que quiser consigo mesmo, mas quando tenta impor seus comportamentos ou expô-los de maneira inadequada como culturalmente aprendemos e naturalmente vivemos,  e que, por outro lado, tentam desconstruir com base em seus interesses pessoais em detrimento do respeito e consideração a outra grande parte da sociedade é algo lamentável e repugnante. Por esse caminho, não cresceremos.
Todo crime contra pessoa, maus tratos, entre outros, é passível de penalidade prevista em lei. Não há gays. Há seres humanos. Se o movimento tenta colocá-los de maneira diferenciada, buscando criar leis específicas para institucionalizar a homoafetividade como um segundo modelo de relacionamento – eles mesmos provocam  a própria separação e rejeição -  diante do que é comportamento natural das pessoas e sua atração pelo sexo oposto. Não é preciso dizer ao menino que ele tem que gostar de menina, nem dizer a menina que ela tem que gostar de menino – com o passar dos anos e no tempo certo, a atração ocorre naturalmente. Por outro lado, o movimento gay tenta desconstruir a naturalidade dos relacionamentos induzindo por vários meios que a sociedade aceite seu descontentamento pelo que chamam de “ditadura hetero”, esquecendo-se de que não existe ditadura natural, ela é provocada por reações adversas pelo descontentamento de um sistema harmonioso, que contraria interesses menores e equivocados. Em tempo algum se viu crianças preocupadas em saber sobre sexo como ocorre hoje em dia pelos estímulos do meio ambiente. De vez em quando temos que explicar aos filhos porque duas mulheres estão se beijando na boca dentro do supermercado. O que um pai diz a seu filho diante de uma cena dessas? Que é normal? Que cada um escolhe o que quer e o que fazer? Não se diz isso a uma criança que não tem capacidade de decidir o que é melhor para si. Ela precisa aprender.

O movimento gay quer impor uma nova “cultura” com o suporte das grandes mídias e da política e estão ganhando espaço nas novelas em superexposição como em campanha para transição cultural para o constrangimento daqueles que não compactuam com esse tipo de comportamento.
É importante lembrar que a promiscuidade sexual, a libertinagem em relacionamentos homossexuais, o ambiente em que escolhe para viver, o uso de drogas e bebidas, por si só é um grande risco. Nesses casos é importante uma profunda investigação sobre o que de fato ocorre dentro da comunidade gay e o índice de criminalidade que afeta os homossexuais.

O ativismo está criando uma celeuma na sociedade a ponto de uma minoria que hoje tem representantes na política tentar desestabilizar a harmonia do convívio. A imposição pretendida imposição jamais será aceita. É uma ilusão achar isso, pois a sociedade não é gay. A questão é a consciência de cada indivíduo reconhecer que deve respeitar e ser respeitado. Todo e qualquer ato libertino, abusivo e promíscuo, certamente terá a repulsa sob o aspecto moral e cívico. 

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